No dia 23 de maio de 2009 nos reuniu-se, das 7 às 11h, para socializar as unidades. Como motivação, assistiu-se um vídeo chamado “Recomeçar”. Em seguida realizou-se uma discussão acerca dos tipos textuais: descrição, narração, injunção, predições dissertação, desmistificou -se a idéia de que há um só gênero textual, mas sim uma miscelânea de modos de organização discursiva que se entrelaçam, dependendo da intenção social de quem escreve e quem escreve. Disso decorre a inter-relação entre os gêneros e os tipos textuais. Outro ponto importante que decorre desse processo, é a intertextualidade entre os gêneros, um gênero está no outro, sem medida, sem delimitação, entrelaçam-se pelo motivo da interlocução, da situação sócio comunicativa, porém, há sempre o predomínio de um ou outro gênero, considerando as propriedades comunicativas, estilísticas e composicionais.
Concomitantes a estas discussões os professores destacaram, com euforia, as experiências desenvolvidas com os alunos, tanto as pontuais, encaminhadas a partir das sugestões das unidades em estudo, bem como as feitas em outro momento, no decorrer de suas atividades como professores de linguagem. Vale ressaltar que alguns professores se mostraram surpresos acerca da diferenciação entre gêneros e tipos textuais, reforçando a tese da mudança de postura a partir das leituras teóricas feitas nas unidades.
Em seguida, estudo do texto “O salário mínimo” do humorista Jô Soares, em dois grupos, um grupo enumerou argumentos considerando o texto um exercício de redação escolar, e o outro defendeu a posição de que o mesmo não era um exercício escolar.
As reflexões foram muito interessantes, não houve distanciamento das teorias com as práticas de sala de aula, a inter-relação ação/reflexão/ação deu-se de forma espontânea, possibilitando o avanço no fazer pedagógico, superando medos, desafios, socializando acertos e dificuldades.
Concluiu - se o encontro com um chamamento para o próximo, com a leitura de dois textos poéticos “O que é Letramento" de Kate M. Chong e "Papai Noel" de Carlos A. Cadeira, com a intenção de destacar que o aspecto cultural da linguagem, as práticas sociais que se constroem pelo uso das mesmas, constitui-se o que chamamos de “Letramento” que trata da TP4 - unidade 13 e 14.
Concomitantes a estas discussões os professores destacaram, com euforia, as experiências desenvolvidas com os alunos, tanto as pontuais, encaminhadas a partir das sugestões das unidades em estudo, bem como as feitas em outro momento, no decorrer de suas atividades como professores de linguagem. Vale ressaltar que alguns professores se mostraram surpresos acerca da diferenciação entre gêneros e tipos textuais, reforçando a tese da mudança de postura a partir das leituras teóricas feitas nas unidades.
Em seguida, estudo do texto “O salário mínimo” do humorista Jô Soares, em dois grupos, um grupo enumerou argumentos considerando o texto um exercício de redação escolar, e o outro defendeu a posição de que o mesmo não era um exercício escolar.
As reflexões foram muito interessantes, não houve distanciamento das teorias com as práticas de sala de aula, a inter-relação ação/reflexão/ação deu-se de forma espontânea, possibilitando o avanço no fazer pedagógico, superando medos, desafios, socializando acertos e dificuldades.
Concluiu - se o encontro com um chamamento para o próximo, com a leitura de dois textos poéticos “O que é Letramento" de Kate M. Chong e "Papai Noel" de Carlos A. Cadeira, com a intenção de destacar que o aspecto cultural da linguagem, as práticas sociais que se constroem pelo uso das mesmas, constitui-se o que chamamos de “Letramento” que trata da TP4 - unidade 13 e 14.
*Crônica da Professora cursista Márcia V. Sanchez
Esse curso Gestar II!!
Meu Deus, como o dia hoje está tumultuado. Cheguei à escola já eram oito horas, a sala dos professores estava super agitada, todos separando suas atividades para serem encaminhadas para o tempo família. O computador estava ocupado por um colega, e eu precisando revisar o meu resumo das unidades 11 e 12, para levar para o encontro com a Nina, amanhã. Fui usar o computador da secretaria, “meu Deus!” Ele não reconhece o meu pendrive, insisto, tiro - o do computador coloco novamente e nada, até que de repente ele abre, consigo então ler o resumo e fazer os ajustes necessários. Imprimo as páginas que preciso levar para o encontro. Coloco-as dentro de uma pasta deixo-a em cima da mesa dos professores e vou pegar o meu material para ir para a sala de aula.
Quando de repente, vejo folhas voando para todo lado. E, acredite, é o meu resumo, que algum curioso, muito curioso, abriu a minha pasta e com a ajuda do vento, foi a festa das folhas. Se eu estava estressada, depois disso, fiquei mais ainda. Juntei as folhas e fui tentar colocar em ordem, abri o pendrive e fui passando as páginas para ver se eu conseguia colocá-las em ordem, e por mais que eu tentasse, não conseguia. Então num impulso, amassei todas as folhas, imprimi- as novamente e por precaução, coloquei-as numa pasta e andei com elas, embaixo do braço, o resto do dia.
Apesar de todos os desencontros desse dia tudo terminou bem, fui para o encontro, e foi uma manhã super agradável e produtiva. Ah! E muito doce, teve bolo de aniversário na hora do intervalo.
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